Top 30 - 1° Lugar: "Clube da Luta"



Vamos lá quebrar as duas primeiras regras do Clube da Luta (e aqui vou tentar não dar spoiler):
O filme “Clube da Luta” foi lançado em 1999, um ano de produções muito esperadas (Star Wars – a ameaça fantasma) e outras nem tanto, mas que fizeram um tremendo sucesso (Matrix, O sexto sentido), e no meio disso esse filme estreou, carregado de conteúdo de cinema de vanguarda embalado numa produção classe “A” e produzido pela poderosa 20th Century Fox.
Dirigido por David Fincher, com roteiro de Jim Uhls, a partir do livro homônimo de Chuck Palahniuk, “Clube da Luta” amargou um enorme fracasso de bilheteria, mas isso não impediu o filme de se tornar um dos maiores cult do cinema.
O filme conta a história de um funcionário de uma grande seguradora automobilística, chamado, para todos os efeitos, de Narrador, que se encontra em crise de insônia. Ele procura por vários métodos para tentar dormir e acaba frequentando reuniões de grupos de apoio, daquelas que as pessoas procuram quando se encontram, por exemplo, com doenças terminais e sem esperança de cura, como grupos de pessoas com câncer no testículo ou com parasitas mortais, etc, o que o faz voltar a ter boas noites de sono. Frequentando esses grupos, o Narrador conhece uma mulher, Marla Singer. Ela, por algum motivo, frequenta os mesmos grupos que ele, o que o faz refletir sobre seu comportamento. Em uma viagem a trabalho ele conhece o vendedor de sabonetes Tyler Durden, que demonstra ser um cara inteligente e com discurso intrigante e sempre cheio de ironia, o que faz com que o protagonista tenha um estranho fascínio por ele. Após saber que seu apartamento sofreu uma explosão, o Narrador e Tyler vão morar juntos num grande balcão abandonado e criam “O Clube da Luta” do título. Esse clube consiste num lugar onde os homens se encontram para descarregar suas frustrações e anseios através de violentos confrontos corporais.


Mas Tyler Durden demonstra ter outros planos para as pessoas que frequentam o tal clube.
Com essa premissa simples, o filme vai mostrando como é muito mais do que apenas um filme violento sobre homens se espancando. E por isso, cada cena é colocada de forma a nos dar uma visão sobre a verdadeira história que está sendo contada ali. Cada personagem, cada fala. Nada está fora do lugar, até mesmo quando algo parece gratuito, como algumas cenas em que a violência é exagerada, está tudo ali para dar um detalhe a mais sobre os personagens, sobre a história, e até mesmo sobre quem vê o filme.
A cena dos créditos iniciais, embalada pela música insana do Dust Brothers é, por si só, um show a parte. Os personagens Narrador/Marla/Tyler estão conectados, tais quais as ligações sinápticas mostradas nos créditos. Ali também está uma das grandes dicas do que realmente está acontecendo na história. A partir desse momento o espectador é lançado no fim do filme para depois voltar, com pequenas paradas no meio, até onde tudo começou. Com essa introdução cheia de vigor pop, perceba como o diretor nos introduz em sua fotografia de tons monocromáticos, que reflete a própria visão de mundo do protagonista e sua apatia. Repare também nos movimentos vertiginosos da câmera. Na arma colocada ameaçadoramente na boca do Narrador enquanto sua narração dispara “Tudo tem a ver com uma garota chamada Marla. Do quanto você magoa quem você ama”. A câmera passeia até as bombas colocadas em locais estratégicos nos prédios próximos ao que eles se encontram, e mostra ao espectador tudo o que está ocorrendo naquele ponto da narrativa. Mas tudo é apresentado de forma embaralhada, com a intenção de colocar o espectador dentro da confusão mental na qual se encontra o protagonista.



Marla, aqui, significa um complemento às ideias de Tyler. O Narrador vê nela um espelho de suas próprias vontades, pois ela é fora de padrão. É uma mulher que parece não se importar com a beleza. Os cabelos sempre desgrenhados, vestidos fora moda, maquiagem desleixada são suas características, ou seja, ela é livre de concepções sociais, se parecendo mais com Tyler do que com o Narrador, e por isso este sai do caminho de Marla, deixando que ela conheça a fundo (envolvimento sexual) apenas Tyler. 



Isso reflete a insegurança do Narrador, o medo de se sair mal na cama, ou de ser apenas um cara chato qualquer fazendo com que ele esconda quem realmente é. E apesar de algumas cenas sugerirem sua “felicidade” (eu estava me sentindo quase completo), a sua tendência à insônia demonstrava o contrário, que seu lugar no mundo e sua vida parecia um completo vazio, porque quem ele é não é quem ele quer ser. Esse é um ponto chave do filme: “Será que podemos acordar sendo outro alguém?”. Sua insegurança é refletida também nos nomes escolhidos por ele para se apresentar nos grupos de apoio. São nomes de personagens clássicos do cinema que faziam algo para mudar uma situação constante em seu mundo, como Rupert, personagem principal interpretado por Robert De Niro no filme “O Rei da Comédia”, ou Travis, outro personagem de De Niro em “Táxi Driver”, e Cornelius, personagem de Roddy McDowell no filme “O Planeta dos Macacos” original. O nome Jack é atribuído várias vezes ao Narrador, mas nunca é de fato revelado ser o nome verdadeiro dele. Aliás, Jack é um nome bem comum na língua inglesa, o que pode referendar a natureza ordinária na qual se sente o Narrador.
O protagonista é um cidadão mediano, que vive conforme as convenções sociais. Escravo do consumismo. Em certo momento ele se pergunta “Que tipo de porcelana me define como pessoa?”, o que reflete a característica básica de um ser humano cosmopolita comum, que tenta ser alguém através do que consome.
As grandes corporações são citadas como controladoras desse homem comum. Elas oferecem os melhores empregos. Elas oferecem os melhores produtos. Nesse ponto vale uma pequena curiosidade: em quase todas as cenas do filme aparecem copos da marca de cafés Starbucks. Uma ligeira jogada de marketing, mas que tinha como objetivo apontar que a marca, que naquela época havia aberto várias franquias, estava tomando conta da vida do americano comum, dizendo que seu café era “o melhor café”. No entanto, em uma cena que envolve a destruição de uma grande franquia de café expresso, a empresa não permitiu o uso da sua imagem associada a tal ato de vandalismo.


O Narrador representa o consumidor. Que não tem vontade própria. Para uma grande corporação, ele não é ninguém. É apenas alguém que se pode explorar de duas maneiras: fazendo com que trabalhe para a empresa, geralmente ganhando pouco por isso, e, claro, utilizando o que ganha para comprar, assim, alimentando o sistema. Ele não é único. Não tem nome. É apenas a cópia de várias outras pessoas. Não tem identidade própria. “Tudo é a cópia, de uma cópia, de uma cópia...”. Ao perceber isso, inconscientemente, o Narrador começa a se sentir sufocado, angustiado, como se estivesse preso. E por isso ele busca o apoio de pessoas que não conhece para poder dormir tranquilo, pessoas essas que estão, em geral, à beira da morte. Ele tenta justificar sua existência medíocre apoiando-se no sofrimento alheio. Ora, não fazemos algo semelhante quando fazemos afirmações do tipo “Tem gente pior do que nós”?

Somente quando você perde tudo é que realmente é livre pra fazer o que quiser

Mas essa busca pela liberdade tem a ver com o quê exatamente? E é respondendo essa questão que Tyler Durden entra em cena. Logo de cara percebemos que Tyler é um homem instigante com suas teorias sobre o comportamento humano. Seu jeito meio selvagem, quase inumano, faz parecer que ele está acima do que podemos ser de fato. E isso, em uma linha de diálogo, ele consegue explicar, quase no final da trama: “Sou muito mais inteligente que você[...] Sou livre de todas as formas que você nunca foi.”. Dentro desse contexto vamos percebendo, através de pequenos detalhes, que ele é apenas o que o homem comum deseja ser. E, talvez, seja por isso que em quatro flashes durante o primeiro ato do filme ele aparece, não para o Narrador, mas para que o espectador perceba, aos poucos, o anti-herói dentro de cada um.
O Narrador é mostrado como alguém sem ousadia. Preso nos padrões. Repare nas roupas que ele usa. Seu figurino, obra do figurinista Micheal Kaplan, é composto geralmente de camisas de cores neutras, como azul claro e branco e calças pretas. Ele também costuma usar um casaco de cor escura, como se quisesse esconder seu comportamento padronizado. O azul, aqui, é mostrado como um tom monótono, utilizado para indicar um meio termo entre a alegria de viver e a total depressão da vida. Tanto é assim que o próprio Narrador repara na gravata azul de seu chefe, dizendo que, pelo fato de ele estar usando aquela gravata, deveria ser terça-feira. Meio de semana. Um dia chato e mediano na vida de qualquer trabalhador insatisfeito com o que faz. Já Tyler Durden usa roupas chamativas, inclusive uma camisa azul, mas cheia de desenhos, como se dissesse “vamos agitar esse seu mundo triste”. Ele nos é apresentado usando calças em tons de bege, toda quadriculada, e casaco vermelho, combinação que reflete a ousadia do personagem e sua natureza desprendida, além, é claro, das camisas estampadas, florais, com desenhos animados ou figuras artísticas (inclusive um desenho de pinguim, o guia do Narrador em sua caverna interna). Em alguns momentos, ele usa grandes casacos combinando com camisas baby look transparentes (se prendendo em sua nudez), demonstrando a pouca preocupação com discursos de moda ou de defesa da natureza animal, afinal, ele defende o sacrifício, inclusive humano. Até mesmo em casa o Narrador diverge de Tyler. Enquanto este abusa de acessórios incomuns como sandálias de pelúcia, o Narrador não sai da famigerada cueca samba-canção e camiseta branca. Marla, no entanto, fica sempre nas sombras. Ela está quase sempre de preto, escondendo sua personalidade (tal qual o Narrador), denotando sua natureza misteriosa. Após o primeiro encontro de Marla com Tyler, ela parece estar mais à vontade, com um desleixado vestido de tom rosa, e estranhamente (não tanto pra quem conhece o final do filme) isso ocorre quando ela está conversando com o Narrador, e não com Tyler, como se estivesse demonstrando a ele que quer sair do casulo no qual se encontra. No entanto, percebendo a resistência do Narrador em aceitá-la, e se irritando com isso, ela coloca novamente seu casaco preto para novamente se esconder (leia-se: esconder sua natureza), tendo em vista que ela percebe que o Narrador também se esconde, algo que vai se explicando no decorrer do filme.





Outra coisa que é interessante notar no filme é a falta de nomes de personagens secundários. Por exemplo, ao personagem de Jared Leto é dado o nome de “Angel Face” (Rosto de anjo). Em uma cena do filme, os “macacos espaciais” de Tyler Durden dizem o nome do personagem vivido pelo músico Meat Loaf simplesmente para homenageá-lo por conta de sua morte, quebrando uma das regras do projeto “Mayhem” (ou “Projeto Destruição” uma evolução do Clube da Luta), que é a que diz que ninguém tem nome no referido projeto. Em outro momento, onde três policiais aparecem, estes têm nomes, que são os três nomes do roteirista de “Seven – os sete crimes capitais”, segundo longa de David Fincher: Andrew Kevin Walker. Isso foi apenas uma pequena homenagem do diretor ao seu colaborador.
A fotografia do filme é escura, suja, onde se sugere que o mundo visto pelo protagonista é escuro e sujo. E aqui é feito um interessante contraponto ao fato de Tyler ser vendedor de sabonetes, um item que dá maior sentido à mensagem do filme, se contrapondo à fotografia lúgubre. Em alguns cartazes do filme, é visto um sabonete rosa, uma cor que se refere à pureza, a um mundo mais feminino, mais sensível. Tyler Durden em uma cena particularmente tensa, diz: “Os povos antigos sabiam que as roupas ficavam mais limpas em certa parte do rio. Tudo por causa dos sacrifícios humanos feitos nas colinas acima desse rio. Os corpos eram queimados, a água se filtrava em suas cinzas, criando detergente. O detergente se misturava à gordura humana derretida, criando uma descarga branca de sabão”. Isso nos revela uma das maiores sugestões do filme: o fato de o sabonete ser um item de limpeza que se origina da gordura, que significa o sacrifício. Sem sacrifício, sem dor, o homem não se limpa. Não há o expurgo de suas frustrações. Não há catarse. E existe aqui também outro ponto. A natureza destruidora e caótica de Tyler Durden, que é sugerida também pela figura do sabonete. Para fazer sabonete é necessário utilizar glicerina, o mesmo componente utilizado para se fazer uma bomba que, dentro da simbologia do filme, é outro item que pode significar limpeza.

Auto aperfeiçoamento é masturbação, mas autodestruição...

“Clube da Luta” esfrega na nossa cara a nossa natureza controladora e ao mesmo tempo vazia. Quando tentamos ser o que não somos, ou não nos esforçamos para ser o que realmente queremos. Talvez fosse necessário estarmos no lugar de Raymond K. Hessel. Ele é um cidadão qualquer, num trabalho qualquer, que tem rapidamente seu mundo sacudido para que saia de sua letargia e busque sua realização pessoal. Para Tyler, é importante ao homem nunca querer ser completo. Porque você não tem o controle das coisas. Então se perca. “Pare de tentar controlar tudo.”, diz Tyler em certo momento. O ser humano evita a dor, inclusive tenta esconder essa dor. Mas Durden quer explorar essa dor. Quer mostrar que o ser humano precisa sentir dor para perceber que está vivo. Esse é o propósito da autodestruição. Esse é o propósito das cenas violentas e gráficas. Visualizar o que há de mais perturbador é o primeiro passo na busca da libertação do homem comum. Nesse sentido, Fincher explora o grafismo da violência no filme. Os “macacos espaciais” são homens presos numa vida vazia que encontraram uma forma de libertação nas ideias de Tyler. Isso é colocado no filme, quando vemos eles conversando entre si, apenas de relance, na cena em que estão se preparando para ver um noticiário que mostra os atos de vandalismo causados por eles.

Após uma cena em que eles atacam um promotor num banheiro de restaurante, o Narrador se sente rejeitado por Tyler. Ele demonstra ciúmes, o que sugere uma relação homoafetiva, algo que é muito mais sugerido através de outras cenas do filme. A busca pela liberdade tem seu preço, e o homem não pode se ater a laços afetivos, pois pode pôr em risco sua missão. Começa aí a luta interna do homem comum contra si mesmo por causa de seus variados sentimentos (a busca pela liberdade e a vontade de contrair um laço afetivo, sentimentos que são, em um primeiro momento, completamente paradoxais). E é, também, que ele tenta retomar o controle sobre sua vida, indo de encontro às suas próprias convicções. Começa a luta entre o seu consciente e seu subconsciente. Somente sabendo da revelação final é que entendemos melhor essa luta, porque é nesse ato final que essa luta entre as vontades ganha a literalidade, em uma cena absurdamente genial (com ênfase no “absurdamente”). Pois a liberdade, a falta de controle, e a busca pela quebra de paradigmas pode machucar a você mesmo e, pior, machucar as pessoas com quem você criou laços.

Numa das suas falas, Tyler Durden sussurra: “No mundo que eu vejo, você está à caça do grande alce nas florestas do Grand Canyon, nas ruínas do Rockfeller Center. Vai usar roupas de couro que vão durar sua vida inteira. Vai escalar pelas eras da Sears Towers, e quando olhar pra baixo, vai ver figuras minúsculas secando charque nas pistas de alguma autoestrada abandonada”. Esse é o sentido do Projeto Destruição proposto por Tyler, mas o Narrador começa a questionar se isso realmente vale a pena. Porque ele sabe que isso irá machucar alguém, assim como ele mesmo já se machucou. E esse alguém geralmente não tem nada a ver com o plano, “...do quanto você magoa quem você ama”.

Marla questiona sobre a sanidade mental do Narrador, mas não hesita em pegar em sua mão num momento crucial do filme, momento este em que qualquer pessoa sairia correndo. E a própria música do Pixies ao final do filme questiona a sanidade mental não só do Narrador, mas de cada um de nós. Então, se você viu o filme e não viu nada de mais, saiba que essa é a diferença entre uma grande obra e um filme medíocre. Notamos sempre algo a mais na narrativa, que nem sempre mostra de cara o que quer contar, e talvez por isso os próprios produtores da Fox, conhecidos por sua natureza extremamente corporativista, resolveram lançar a obra, mas focando, em seu marketing, um lado equivocado do filme, por isso o seu fracasso comercial. Se você ainda não viu, veja, e diga o que viu e, mais importante, seja sempre você mesmo(a), e mude se for preciso.


Segue abaixo a lista de meus cem filmes preferidos:


1 - O Clube da Luta
2 - O Poderoso Chefão – parte I
3 - Star Wars – O Império contra-ataca
4 – Trilogia De volta para o futuro
5 – Indiana Jones e os caçadores da Arca Perdida
6 – A lista de Schindler
7 – O Senhor dos Anéis – a Sociedade do Anel
8 – Conta Comigo
9 – Tropa de Elite 2 – o inimigo agora é outro
10 – Aliens – o resgate
11 – Brilho eterno de uma mente sem lembranças
12 – Curtindo a vida adoidado
13 – Trainspotting – no limite
14 – Psicose
15 – E.T. – o extraterrestre
16 – Cidade de Deus
17 – Coração Valente
18 – Donnie Darko
19 – 2001 – uma odisseia no espaço
20 – Taxi Driver
21 – Os bons Companheiros
22 – A viagem de Chihiro
23 – Matrix
24 – Cinema paradiso
25 – Fome animal
26 – Mad Max 2
27 – Monthy Python – em busca do cálice sagrado
28 – Alien – o oitavo passageiro
29 – Réquiem para um sonho.
30 – A outra história americana.
31 – O clube dos cinco
32 – O Poderoso Chefão – parte II
33 – O exorcista
34 – O Rei Leão
35 – Cisne Negro
36 – O Senhor dos Anéis – O retorno do Rei
37 – A história sem fim
38 – Uma cilada para Roger Rabbit
39 – Indiana Jones e a última cruzada
40 – Edward mãos de tesoura
41 – O resgate do soldado Ryan
43 – Pulp Fiction – tempos de violência
44 – Gravidade
45 – Seven – os sete crimes capitais
46 – Blade Runner – o caçador de androides
47 – Um sonho de liberdade
48 – Um gênio indomável
49 – Gremlins
50 – O mágico de Oz
51 – Star Wars – O retorno de Jedi
52 – Beleza americana
53 – O Show de Truman
54 – Cemitério Maldito
55 – Inimigo meu
56 – O massacre da serra elétrica
57 – Fogo contra fogo
58 – Akira
59 – Jogos, trapaças e dois canos fumegantes
60 – Dogville
61 – Forrest Gump – o contador de histórias
62 – O silêncio dos inocentes
63 – A fonte da vida
64 – Bastardos Inglórios
65 – Dogma
66 – Antes do amanhecer
67 – Scarface
68 – Procura-se Amy
69 – O povo contra Larry Flint
70 – Uma noite alucinante 2
71 – Amnésia
72 – Batman – o cavaleiro das trevas
73 – A mosca
74 – O Labirinto do Fauno
75 – Trilogia Bourne
76 –Star Wars - o despertar da Força
78 – Mad Max - a estrada da fúria
79 – O Senhor dos Anéis – as duas torres
80 – O exterminador do futuro 2
81 – Carrie – a estranha
82 – O Grande Hotel Budapeste
83 – Violência Gratuita
84 – Máquina Mortífera 2
85 – Cães de aluguel
86 – O sexto sentido
87 – Mad Max 1
88 – Vôo United 93
89 – Tubarão
90 – Melancolia
91 – A Árvore da vida
92 – Contatos imediatos do terceiro grau
93 – Corra que a polícia vem aí
94 – Star Wars – uma nova esperança
95 – O balconista
96 – Distrito 9
97 – Mary e Max
98 – Os 12 macacos
99 – Almas gêmeas
100 - Ratatouille

Abraços e até a próxima!

Roberto Dias

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